Estudos para a geração de conhecimento e melhora da CT entre a América Latina e o Caribe e a União Europeia
Publicações coordenadas pela SEGIB e pela UE apontaram à geração de conhecimento e identificação de ferramentas concretas que possam melhorar o funcionamento da Cooperação Triangular, ao redor de questões cruciais como os ODS, as cidades e as populações indígenas.
COOPERAÇÃO TRIANGULAR E OBJETIVOS DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
A passagem da Agenda do Milênio à Agenda 2030 veio acompanhada de mudanças importantes na narrativa sobre a qual foram construídas, cada uma delas, afetando muito especialmente à própria ideia do Desenvolvimento e da Cooperação Internacional. Nosso projeto analisa como a CT se transformou ou não durante o período de transição entre Agendas do Desenvolvimento.
COOPERAÇÃO TRIANGULAR DESCENTRALIZADa
A Cooperação Sul-Sul e Triangular Descentralizada a nível local mostra uma grande diversidade de atores e de práticas. O projeto busca estabelecer as bases para uma conceitualização adequada da cooperação horizontal a nível descentralizado e avançar rumo à construção dos alinhamentos de um novo modelo de CT no âmbito das cidades.
COOPERAÇÃO TRIANGULAR E POPULAÇÕES INDÍGENAs
América Latina é o continente com maior população indígena do planeta, uma população com uns níveis de desenvolvimento socioeconômico sensivelmente inferiores aos demais. Identificar áreas temáticas, mecanismos e instrumentos específicos que permitam desenvolver e potencializar a CT para e por povos indígenas, respeitando a diversidade de suas visões de desenvolvimento, é um dos objetivos de nosso projeto.
O projeto Uma Cooperação Triangular Inovadora para uma nova agenda de desenvolvimento, financiado pela Facilidade Regional da União Europeia para o Desenvolvimento em Transição, trabalha na construção de um modelo inovador de Cooperação Triangular entre a Ibero-América e a UE, alinhado com a Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável.
Para isso é inicializada uma estratégia de construção coletiva, baseada na pesquisa e na ação, assim como no diálogo técnico e político. Durante seus dois anos de duração o projeto trabalha na geração de consensos e conhecimento e em sua translação a ferramentas concretas.
